segunda-feira, 4 de maio de 2009
A REALIDADE (DO RELÒGIO)
A REALIDADE (DO RELÒGIO)
Batem as horas no relógio.
Tu ainda não apareceste.
Aí , começo a imaginar.
Começo a sentir medo, por estar só.
Começo sentir-me pequeno, por estar só.
Só queria estar contigo.
Esta sensação que estou
Debaixo dum céu vermelho
Manchado de sangue.
Deixa-me sem forças.
E continuas sem aparecer.
Cada vez que te olho
Vejo um paraíso.
Onde estamos só os dois.
O relógio bate, certo como sempre.
E eu adormeço.
Com a realidade da vida
Com o bater do relógio.
Tick tock….tick, tock
20/01/1984
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